Anna Wintour
 			          											A editora da Vogue  americana está entre as 100 mulheres mais poderosas do mundo, segundo o  ranking da revista Forbes divulgado nesta semana. Quer mais? Então toma:  é ela a inspiração da personagem Miranda Priestly, de “O Diabo veste Prada” (2006), e também o mote do documentário “The September Issue” (2009), que retrata seu trabalho.  Segundo a fama que tem, Wintour – que já recebeu o apelido “Nuclear  Wintour”, em alusão a “Nuclear Winter” (“inverno nuclear”, em português)  – é o próprio capeta em forma de editora. Mas, tratando seus  funcionários a chicotadas ou não, há de se reconhecer que atrás dos  indefectíveis óculos escuros e cabelo milimetricamente cortado mora uma  senhora de pulso firme com doses de muito talento e criatividade.
Coco Chanel
 			          											A imagem da senhorinha  toda arrumada, com semblante enfezado, andando ligeira e curvada sobre  sua bengala vem à mente de qualquer pessoa que conheça a história de  Coco Chanel. Pavio curto – ai de quem mexesse com ela! –, a  estilista francesa era mesmo uma rebelde e, por ser assim, revolucionou a  moda ao vestir calça nas mulheres dos anos 1920 e aumentar a alça das  bolsas por conta da falta de paciência de carregá-las na mão. Ah,  e vem bafo por aí: uma nova biografia dela, lançada neste mês nos  Estados Unidos, diz que a estilista teria sido espiã nazista durante a  Segunda Guerra Mundial. Especulações à parte, Chanel é fina, rica e não  quer ser sua amiga.
Karl Lagerfeld
 			          											Ele tem horror a gente  acima do peso, defende o uso de roupas de pele e não tem a menor  cerimônia em dizer que alguém é feio e cafona (“Seria muito difícil ter  uma filha feia”, disse recentemente). Até Heidi Klum e Seal já foram  alvo de seus “ataques”. Ah, e ele não tira os óculos escuros jamais –  funcionam como uma “burca”, segundo o próprio. O Kaiser, à  frente da Chanel, é mesmo um discípulo da fundadora da grife (totalmente  sem papas na língua!) e, certa vez, declarou que gosta de se relacionar  com michês. Tá aí a personificação da palavra “antipatia” –  mas, com aqueles desfiles-espetáculos que promove a toda edição da  Semana de Moda de Paris, a gente até perdoa o grisalho.
 			        		Naomi Campbell
 			          											Naomi é a “patada” em  forma de modelo. A morena chegou a receber o apelido “neta honorária” de  Nelson Mandela por ajuda humanitária prestada à África, mas mal sabia  ele do que viria depois: foi empregado processando Naomi por maus  tratos; amiga, por agressão; policiais, por "chilique" no aeroporto...  Aliás, da polícia ela fugiu depois de agredir um motorista e, no ano  passado, teve que depor em um tribunal de Haia sobre diamantes de  extração ilegal. Se isso não é estar na pior...
 			        		Manolo Blahnik
 			          											Cuspir no prato em que comeu é com ele mesmo. Com  a fama consagrada pelo seriado "Sex and the City" – Carrie Bradshaw não  tirava seus modelos do pé –, o designer de sapatos, em vez de agradecer  a forcinha que o tornou conhecido, declarou que de-tes-ta a atração. Oi?!  Isso mesmo. “Fico doente só de ouvir alguém falar em ‘Sex and the  City’. Até o motorista do táxi me reconhece! Isso passou dos limites e  não me sinto confortável. Eu nunca quis me tornar um designer  celebridade”, disse ele, que não perde a chance de espinafrar o seriado e  o filme. É, apesar de ser especialista em calçados, de “pé no chão” ele  não tem nada.
Fonte: GNT
 			        		Fonte: GNT
 





 
 
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